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7 verdades sobre ser um pensador excessivo com um coração amoroso e frágil

7 verdades sobre ser um pensador excessivo com um coração amoroso e frágil

1. O amor é o teu principal objetivo

O amor é o seu pensamento mais frequente e o seu maior desejo. Se fores completamente honesto, desejas tanto o amor que, por vezes, pode ser esmagador.

Não precisa de emoções falsas e de compromissos a meias, precisa do amor genuíno e verdadeiro. Precisas do amor que estás pronto a dar.

Mas, ao mesmo tempo, tem medo de se magoar de novo. Teme que algo acabe antes de ter tido a oportunidade de começar. É por isso que guarda o seu já frágil coração.

2. Leva tudo a peito

É afetado pelas opiniões dos outros. Mesmo que se trate de uma crítica positiva, vai pensar nela durante dias e dissecar cada pequeno pormenor. Questiona-se a si próprio e olha para trás, para cada um dos seus passos.

As coisas seriam muito mais fáceis se conseguíssemos aceitar a crítica de alguém, aprender e crescer com ela sem perder muito tempo a pensar demasiado nela.

Por outro lado, toda a gente tem direito à sua própria opinião, o que não significa que tenha sempre razão. Ouça o seu instinto e, se sabe que está no caminho certo, continue.

3. Ou se preocupa demasiado ou não se preocupa de todo

Vais aos extremos, e não há meio-termo quando se trata dos teus sentimentos e devoção.
Quando se gosta realmente de algo ou de alguém, é-se completamente envolvido.

Não se retrai porque não sabe como o fazer. Fazes sempre um esforço extra. Não acreditas no quase, no meio e no medíocre. É por isso que quando não te importas, não estás lá de todo. Contigo é tudo ou nada.

4. Tem dificuldade em adormecer

Assim que a cabeça bate na almofada, somos invadidos por pensamentos. Surpreendemo-nos com a extensão dos nossos pensamentos.

Não são apenas as coisas do passado que ocupam a sua mente. Há também situações hipotéticas futuras em que pensa que o mantêm acordado e, quando dá por isso, já é de madrugada e não dormiu nada.

5. Está sempre à procura de significados ocultos

Tem dificuldade em deixar as coisas como estão. Procura um sentido para tudo. Quer razões e explicações para o comportamento ou o curso de ação de alguém. Infelizmente, nem sempre as obtém.

Tente lembrar-se de que, por vezes, não há realmente uma história de bastidores. Por vezes, é mais fácil não saber. E mesmo que lhe seja difícil não pensar demasiado, tente acalmar-se um pouco. Vai fazer bem a si próprio.

6. É demasiado duro consigo próprio mas "demasiado fácil" com os outros

És o teu pior crítico e o teu juiz mais feroz. Não se perdoa a si próprio. Mas quando se trata de outras pessoas, perdoa demasiado facilmente.

É por isso que esse teu coração amoroso se tornou tão frágil. As pessoas pisaram o teu amor, a tua bondade e a tua compreensão demasiadas vezes.

Tente ser mais gentil consigo mesmo e mais justo com as outras pessoas. Perdoe, mas não se esqueça de que nem toda a gente merece o seu perdão ou um segunda oportunidade.

7. Por vezes, podemos ser "demasiado" para as outras pessoas

Mais vezes do que pode contar, ouviu as pessoas rotularem-no como demasiado emocional, demasiado analítico, demasiado romântico, demasiado carente, demasiado tudo.

É difícil para algumas pessoas que não são como tu aceitarem-te e perceberem de onde vens. E não faz mal - elas não têm de o fazer.

Há pessoas por aí que não terão qualquer problema com a sua natureza de pensar demais. Pessoas que compreenderão. Pessoas que se concentrarão em amar-te tanto que o teu frágil coração se tornará mais forte.