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32 coisas que as raparigas da Geração X aprenderam e que se revelaram completamente erradas

32 coisas que as raparigas da Geração X aprenderam e que se revelaram completamente erradas

Crescer como uma rapariga da Geração X foi uma experiência cheia de contradições, expectativas sociais e mudanças culturais. Foi-nos entregue um livro de regras que prometia uma vida bem sucedida e feliz se fosse seguido com diligência. Mas, surpresa! Muitas dessas "lições" revelaram-se completamente erradas. Vamos dar um passeio nostálgico e bem-humorado pela estrada da memória e desvendar 32 coisas que nos ensinaram, apenas para descobrir que estavam muito erradas. Pegue num cocktail, ponha-se confortável e prepare-se para algumas revelações esclarecedoras e cheias de gargalhadas!

1. Os rapazes serão rapazes

HerWay

Lembram-se de quando ouvíamos: "Os rapazes são assim mesmo", de cada vez que um jovem malandro nos puxava as tranças ou espalhava lama no nosso vestido novo? Esta frase era o derradeiro passe para qualquer comportamento malicioso ou completamente inaceitável. Ensinava-nos a tolerar o mau comportamento porque, bem, os rapazes estavam apenas a ser eles próprios, certo? Errado!

Afinal, a responsabilidade é um conceito universal e desculpar as más maneiras ou o desrespeito com base no género tornou-se, felizmente, uma relíquia do passado. O que importa é ensinar empatia e respeito, independentemente de quem se é. Por isso, meninas, se alguma vez se sentiram culpadas por exigirem um melhor comportamento, ponham essa culpa de lado!

Afinal de contas, não estamos no negócio de criar hooligans. A retrospetiva mostra-nos como é importante manter toda a gente no mesmo nível, independentemente do género. Quem diria que poderíamos ter poupado algumas dores de cabeça se tivéssemos esperado mais desde o início?

2. O silêncio é de ouro

HerWay

Ah, o velho ditado "o silêncio é de ouro". Quantas vezes nos disseram para ficarmos quietos, sorrirmos docemente e não fazermos ondas? O mundo era para os corajosos e os que falavam abertamente, mas ensinaram-nos a misturarmo-nos com o papel de parede.

Esta noção incutiu a crença de que falar era algo a evitar, arriscando rótulos de "mandona" ou "difícil". Mas eis a verdade-bomba: o silêncio não é dourado se isso significar abafar as nossas próprias vozes. Não se trata de falar alto por falar, mas de saber quando é que as nossas vozes são importantes (dica: é sempre).

A liberdade de dizer o que se pensa é inestimável, e aprender a fazê-lo é um poder. Libertámo-nos dos limites da quietude e abraçámos o poder das nossas palavras. Por isso, queixo erguido, voz alta e vamos fazer barulho; o mundo é melhor por isso. Quem diria que as nossas opiniões poderiam ser o nosso maior património?

3. Os homens não choram

HerWay

Oh, quantas vezes ouvimos dizer: "Os homens não choram!" Enquanto crescíamos, isto era-nos ensinado como se as lágrimas fossem uma caraterística exclusivamente feminina. Esta lição bizarra ensinou-nos a reprimir as emoções, encorajando uma fachada estoica e insensível para os homens.

Mas adivinha? As emoções são humanas, não são específicas do género! Compreender este facto foi um abrir de olhos, permitindo-nos construir ligações mais profundas com as pessoas que amamos. É tudo uma questão de sermos genuínos e honestos com os nossos sentimentos. Quando reconhecemos que a vulnerabilidade não é uma fraqueza, abrimos a porta para uma vida emocional mais saudável.

Incentivar os rapazes e os homens a expressarem os seus sentimentos honestamente não os torna menos homens - torna-os mais humanos. Portanto, da próxima vez que as lágrimas vierem, deixe-as fluir. A honestidade emocional alimenta relações mais fortes, maior empatia e um coração mais cheio. Quem diria que as lágrimas podem limpar mais do que apenas os nossos olhos?

4. As raparigas simpáticas não se zangam

HerWay

"As raparigas simpáticas não se zangam", diziam, como se a raiva fosse um fruto proibido para nós. Esta lição encorajava-nos a engolir as nossas frustrações e a colocar um sorriso agradável. Mas aqui está o ponto alto: a raiva é uma emoção válida, e não há problema em senti-la. Suprimi-la só leva a explosões maiores mais tarde.

Aprender a expressar a raiva de forma saudável é vital para o bem-estar emocional. Não se trata de fazer birras, mas de abordar os problemas de frente e encontrar soluções. Somos humanos, não somos robots, e as emoções fazem parte do pacote.

Ao aceitarmos a nossa raiva, podemos transformá-la numa força de mudança. Por isso, vá em frente, fique frustrado, expresse as suas preocupações e não se sinta culpado por isso. É libertador saber que ser "simpático" não significa ser um covarde. Quem diria que a raiva poderia ser um caminho para o auto-empoderamento?

5. Beleza é dor

HerWay

Se eu tivesse um cêntimo por cada vez que ouvi dizer que "beleza é dor", seria milionário! Ensinaram-nos que, para sermos bonitas, tínhamos de suportar o desconforto - fossem saltos altíssimos, espartilhos apertados ou tratamentos de beleza dolorosos. Mas aqui está a revelação: a beleza não tem de doer.

O conforto e a beleza não são mutuamente exclusivos, e encontrar esse equilíbrio é a verdadeira chave para se sentir fabulosa. Escolher o autocuidado e o conforto em vez de normas de beleza rígidas tem sido um fator de mudança. Não se trata de abandonar o glamour, mas de o redefinir para se adequar à forma como nos sentimos melhor.

Por isso, se aqueles sapatos apertam ou aquele vestido parece um colete de forças, não há problema em optar por algo que nos faça sentir bem. Afinal de contas, a confiança é a coisa mais atraente que podemos usar. Quem diria que a verdadeira beleza pode vir acompanhada de conforto?

6. As boas raparigas não respondem

HerWay

A frase "as boas raparigas não ripostam" diz-nos alguma coisa, não diz? Fomos educadas a acreditar que questionar a autoridade era sinónimo de desrespeito. Mas, à medida que crescemos, apercebemo-nos de que fazer perguntas e expressar opiniões não tem a ver com rebeldia - tem a ver com compreender e afirmarmo-nos.

Ser uma "boa rapariga" não significa obediência cega; significa pensar de forma crítica e participar em discussões com significado. As nossas vozes merecem ser ouvidas e os nossos pensamentos são contributos valiosos para qualquer conversa. Aprendemos que falar não é apenas um direito nosso; é uma responsabilidade nossa.

Por isso, vamos deixar para trás a noção de que ripostar é uma coisa má. Não faz mal desafiar ideias com respeito e expressar discordância. Quem diria que um pouco de coragem poderia ajudar muito a moldar as nossas visões do mundo?

7. A felicidade é uma cerca de estacas brancas

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"A felicidade é uma cerca branca". Este ideal foi-nos incutido desde os contos de fadas aos filmes. O sucesso e a alegria eram muitas vezes retratados como a família perfeita, uma casa nos subúrbios e uma vida impecável. Mas à medida que crescemos, descobrimos que a felicidade não é um cenário único para todos. É tão única como nós.

Para alguns, são as viagens e a aventura; para outros, é a vida agitada da cidade ou uma tranquila casa de campo no bosque. A verdadeira felicidade vem da autenticidade, da paixão e de viver a vida à nossa maneira - para além das expectativas da sociedade.

É a jornada de encontrar o que realmente nos faz felizes que traz a realização. Vamos deixar de lado os sonhos de sempre e abraçar os nossos caminhos personalizados. Quem diria que a felicidade pode ser encontrada para além da vedação?

8. O lugar da mulher é no lar

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"O lugar da mulher é em casa", diziam, enquanto nos entregavam bonecas e fornos de brincar. Esta lição ultrapassada colocava a domesticidade como o nosso objetivo final. Mas, à medida que nos lançamos no mundo, apercebemo-nos de como essa noção é limitadora.

O lugar de uma mulher é onde quer que ela o escolha - seja numa sala de reuniões, num palco, ou mesmo em casa, se é aí que está o seu coração. A chave é a escolha e a liberdade de perseguir as nossas paixões.

A escolha de diversos papéis e a criação dos nossos próprios caminhos têm sido muito fortes, provando que as nossas capacidades não estão confinadas a um único espaço. Por isso, um brinde às mulheres que conquistam todos os campos, quebrando barreiras e tectos. Quem diria que dar um passo para além da porta de entrada poderia levar a possibilidades ilimitadas?

9. O trabalho árduo compensa sempre

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"O trabalho árduo compensa sempre" era o mantra pelo qual vivíamos, levando-nos a acreditar que o esforço garantia o sucesso. Mas eis a reviravolta na história: a vida nem sempre é justa, e trabalho árduo nem sempre é igual a recompensa. Por vezes, é uma questão de oportunidade, de contactos ou de pura sorte. Esta lição ensinou-nos resiliência e perseverança, mas também a importância da adaptabilidade.

É crucial trabalhar de forma inteligente, não apenas com afinco, e reconhecer quando se deve mudar ou descansar. Equilibrar o esforço com a estratégia mostrou-nos que o sucesso não é apenas uma questão de trabalho árduo, mas também de fazer escolhas informadas. A imprevisibilidade da vida ensinou-nos a aprender, a crescer e a adaptarmo-nos. Quem diria que a flexibilidade poderia ser tão valiosa como o esforço?

10. O casamento é igual a sucesso

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"O casamento é igual a sucesso" foi repetida em todos os livros de histórias e filmes, fazendo com que parecesse ser o objetivo final. Mas aqui está a verdade: o sucesso não é definido pelo estado civil. A realização vem da auto-descoberta, da paixão e das conquistas pessoais. O casamento pode ser maravilhoso, mas não é a única medida de uma vida bem vivida.

Esta constatação tem sido libertadora, permitindo-nos redefinir o significado de sucesso nos nossos termos. Quer sejamos solteiros, parceiros ou qualquer outra situação intermédia, o objetivo é viver autenticamente e procurar o que nos faz verdadeiramente felizes. Vamos celebrar as diversas vidas e as escolhas que as moldam. Quem diria que o sucesso pode ser definido por nós próprios?

11. As mulheres não podem ser líderes

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"As mulheres não podem ser líderes", era a regra tácita, sussurrada nas salas de aula e nas salas de reuniões. Mas estavam enganados! Quebrámos estereótipos e provámos que a liderança não tem a ver com o género, mas sim com visão, coragem e determinação. Cada vez mais mulheres estão a assumir papéis de liderança, inspirando as gerações futuras a ambicionar mais alto.

Trata-se de abrir caminho e mostrar que o teto de vidro é apenas um desafio à espera de ser esmagado. Aprendemos que a liderança assume muitas formas, desde a compaixão e a colaboração até à inovação e à determinação. Quem diria que as nossas capacidades de liderança iriam mudar o jogo para todos?

12. Carreira ou família, mas não ambas

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"Pode ter uma carreira ou uma família, mas não as duas coisas", era a narrativa que nos davam, como se estivéssemos destinados a uma vida de compromissos. Mas à medida que a vida se desenrolava, apercebemo-nos de que o equilíbrio é possível e que procurar ter as duas coisas não é sinónimo de fracasso em nenhuma delas. Trata-se de estabelecer prioridades e criar um sistema de apoio que nos permita prosperar tanto a nível pessoal como profissional.

Ficámos a saber que conciliar a carreira e a família pode ser um desafio, mas também é gratificante. Não se trata de perfeição, mas de fazer escolhas que estejam de acordo com os nossos valores. Quem diria que podíamos redefinir o significado de ter tudo?

13. As boas raparigas acabam em último

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"As boas raparigas acabam em último" - que noção desanimadora para crescer! A implicação era que a bondade e a integridade eram passivos num mundo cruel. Mas aqui está a reviravolta: a bondade é uma força, não uma fraqueza. Aprendemos que a empatia e a compaixão conduzem frequentemente a ligações significativas e ao sucesso a longo prazo.

Não se trata de ser ingénuo, mas de compreender que a integridade gera confiança e respeito. Num mundo onde a colaboração é fundamental, as boas raparigas não terminam em último lugar - terminam com uma rede de aliados. Por isso, vamos celebrar a bondade como uma força formidável. Quem diria que ser bom poderia levar à grandeza?

14. A matemática é para os rapazes

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"A matemática é para os rapazes", diziam, empurrando-nos para as artes e as humanidades. Este estereótipo impediu muitos de explorarem o seu potencial STEM. Mas, à medida que nos expandimos, descobrimos que a matemática não tem género. É um campo para os curiosos, os analíticos e os que resolvem problemas, independentemente do género.

Incentivar as raparigas a dedicarem-se à matemática abriu as portas a carreiras nas áreas da engenharia, ciência e tecnologia. É tudo uma questão de fomentar o interesse e de eliminar as barreiras que limitam o potencial. Aprendemos que as competências e os interesses devem orientar as nossas escolhas e não estereótipos desactualizados. Quem diria que os números nos poderiam dar a capacidade de reescrever as regras?

15. Só namora para casar

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"Só namore para casar", era o conselho dado como se todos os jantares e filmes fossem um precursor do sagrado matrimónio. Mas aqui está o esclarecimento: namorar é descobrir, aprender e crescer, não apenas encontrar um cônjuge. É uma jornada para entender o que queremos e quem somos.

Ao encarar as relações como experiências e não como objectivos finais, abrimo-nos a interações mais ricas e ao crescimento pessoal. Os encontros podem ser divertidos, esclarecedores e, sim, por vezes fugazes, mas fazem parte da construção dos nossos caminhos. Vamos encarar os encontros como aquilo que são - uma oportunidade para nos relacionarmos e explorarmos. Quem diria que os encontros podem ser mais do que apenas encontrar "o tal"?

16. Tens de ser simpático para toda a gente

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"Tens de ser simpático para todos", insistiam, mesmo que isso significasse ignorar os nossos limites. Esta lição ensinou-nos a dar prioridade aos sentimentos dos outros em detrimento dos nossos. Mas a verdade é esta: ser simpático não significa ser um capacho. Trata-se de bondade com limites, respeito mútuo.

À medida que crescemos, aprendemos a defender-nos e a dizer "não" quando necessário. É crucial honrar as nossas próprias necessidades e, ao mesmo tempo, manter ligações genuínas com os outros. Descobrimos que a verdadeira gentileza envolve honestidade e respeito, e não gentileza obrigatória. Portanto, vamos ser gentis, mas também vamos ser firmes. Quem diria que "não" poderia ser uma palavra tão poderosa?

17. A aparência é tudo

HerWay

"A aparência é tudo", diziam, como se a aparência física fosse a soma do nosso valor. Esta lição foi-nos incutida pelos meios de comunicação social e pela sociedade, mas desde então aprendemos que a beleza é diversa e multifacetada. A verdadeira beleza engloba a bondade, a inteligência e a autenticidade. Trata-se de nos sentirmos bem na nossa pele, independentemente dos padrões restritos da sociedade.

Abraçámos o amor-próprio e a positividade corporal, compreendendo que o nosso valor não está ligado à nossa aparência. É revigorante concentrarmo-nos nas qualidades interiores que brilham mais do que qualquer aparência exterior. Quem diria que a beleza pode ser mais do que superficial?

18. Os Rapazes Gostam das Raparigas Estúpidas

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"Os rapazes gostam de raparigas burras", diziam eles, incitando-nos a desvalorizar a nossa inteligência em prol do romance. Mas adivinha? A inteligência é atractiva, e ser inteligente é algo a celebrar, não a esconder. Aprendemos que a autenticidade supera o fingimento e que as verdadeiras ligações resultam de sermos nós próprias. As nossas capacidades intelectuais permitiram-nos perseguir paixões e construir relações com significado.

Ao valorizarmos a nossa inteligência, abrimos portas a oportunidades que se alinham com o nosso verdadeiro eu. Não há necessidade de nos fazermos de parvos; vamos mostrar o brilhantismo que existe dentro de nós. Quem diria que ser inteligente pode ser o nosso maior encanto?

19. O cor-de-rosa é para as raparigas

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"O cor-de-rosa é para as raparigas", diziam, enquanto pintavam os nossos quartos e os enchiam de brinquedos em tons pastel. Esta lição de código de cores era um atalho simplista para a identidade de género. Mas à medida que crescemos, apercebemo-nos de que as cores não nos definem. São apenas matizes num espetro de quem somos.

Abraçando uma paleta completa de escolhas, descobrimos a liberdade de nos expressarmos para além das normas sociais. Trata-se de escolher o que ressoa em nós individualmente e não o que é ditado pelos estereótipos de género. Vamos pintar as nossas vidas com todas as cores de que gostamos. Quem diria que rejeitar o cor-de-rosa poderia redefinir as nossas identidades?

20. You Have to Play Hard to Get

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"É preciso jogar duro para conseguir", aconselhavam, como se o romance fosse um jogo de estratégia. Esta tática era suposto tornar-nos mais desejáveis, mas aqui está a reviravolta: a autenticidade é muito mais apelativa. Aprendemos que as ligações genuínas resultam da honestidade e da abertura, e não de um distanciamento calculado.

Fazer jogos só leva a mal-entendidos e a oportunidades perdidas. Ao sermos diretos e verdadeiros connosco próprios, alimentamos relações mais saudáveis e gratificantes. É revigorante abandonar os jogos e desfrutar de ligações baseadas no respeito e na atração mútuos. Quem diria que ser genuíno poderia ser o derradeiro atrativo?

21. As mulheres precisam de aprovação

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"As mulheres precisam de aprovação," foi a corrente subtil em muitos aspectos da nossa educação, ensinando-nos a procurar a validação dos outros. Mas aqui está a revelação: o nosso valor não é determinado pela aprovação externa. Aprendemos a confiar em nós próprios e nos nossos instintos, valorizando a nossa autoestima acima de tudo.

A nossa individualidade e confiança permitem-nos fazer escolhas ousadas sem pedir autorização. É libertador viver com autenticidade, sabendo que a nossa felicidade não depende da opinião dos outros. Vamos celebrar as nossas conquistas e decisões com base no que realmente importa para nós. Quem diria que a auto-aprovação poderia ser a base mais forte?

22. As raparigas não podem ser amigas dos rapazes

HerWay

"As raparigas não podem ser amigas dos rapazes", avisavam, como se o género ditasse os limites da amizade. Mas a verdade é esta: as amizades não conhecem género. Descobrimos que podem formar-se ligações significativas entre qualquer pessoa, independentemente do género. Trata-se de interesses, valores e experiências partilhados que transcendem os estereótipos.

Amizades diversas enriquecem as nossas vidas, oferecendo diferentes perspectivas e sistemas de apoio. Está na altura de quebrar as barreiras e desfrutar de relações genuínas com pessoas de todos os géneros. Quem diria que a amizade poderia ser tão inclusiva?

23. Não podes mudar de ideias

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"Não podes mudar de ideias", diziam, incitando-nos a manter as decisões como se estivessem gravadas na pedra. Mas a vida é fluida, e nós também. Aprendemos que mudar de ideias é um sinal de crescimento, não de indecisão. Trata-se de nos adaptarmos a novas experiências e informações, evoluindo à medida que aprendemos mais sobre nós próprios e sobre o mundo.

Escolher a flexibilidade permite-nos seguir caminhos que realmente nos tocam, em vez de caminhos impostos por decisões passadas. Vamos celebrar a liberdade de mudar e crescer. Quem diria que aceitar a mudança poderia levar à auto-descoberta?

24. As raparigas devem ser vistas, não ouvidas

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"As raparigas devem ser vistas, não ouvidas", era um sentimento comum, encorajando-nos a ser espectadoras silenciosas das nossas próprias vidas. Mas adivinha? As nossas vozes são importantes. Aprendemos que falar e exprimirmo-nos é crucial para vivermos autenticamente. Trata-se de partilhar os nossos pensamentos, ideias e criatividade com o mundo, deixando a nossa marca.

O silêncio já não é de ouro; é apenas uma escolha entre muitas. Abraçámos o poder das nossas palavras, compreendendo que elas têm o potencial de inspirar e criar mudanças. Quem diria que dar voz aos nossos pensamentos poderia ser tão poderoso?

25. As mulheres são emotivas

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"As mulheres são emotivas", diziam eles, muitas vezes desvalorizando os nossos sentimentos como irracionais. Mas a realidade é esta: as emoções são humanas, não são específicas do género. Compreender e exprimir as emoções é um ponto forte, que oferece discernimento e empatia.

Aprendemos a utilizar a nossa inteligência emocional para nos relacionarmos profundamente com os outros e navegarmos em situações complexas. Trata-se de reconhecer o valor das emoções nos domínios pessoal e profissional. Vamos celebrar a consciência emocional que enriquece as nossas vidas. Quem diria que as emoções podem ser o nosso superpoder?

26. Tens de seguir as regras

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"Tens de seguir as regras", insistiam, como se a conformidade fosse a chave do sucesso. Mas as regras nem sempre estão corretas, e questioná-las é essencial para o progresso. Aprendemos que a inovação resulta frequentemente do desafio ao status quo e da exploração de novas possibilidades.

Trata-se de distinguir entre as regras que nos servem e as que nos impedem. O pensamento crítico e a criatividade deram-nos a possibilidade de traçar os nossos próprios caminhos e redefinir as convenções. Quem diria que quebrar as regras poderia levar a descobertas?

27. A beleza acima do cérebro

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"A beleza sobre o cérebro", insinuavam, como se a inteligência fosse uma caraterística secundária. Mas aqui está a reviravolta: a inteligência aumenta a beleza. Aprendemos que o conhecimento e a perspicácia são qualidades incrivelmente atractivas, moldando a nossa confiança e visão do mundo. Trata-se de valorizar o nosso intelecto e usá-lo para perseguir paixões e tomar decisões informadas.

Abraçámos o poder da aprendizagem, compreendendo que as nossas mentes são tão importantes como qualquer atributo físico. Vamos celebrar a harmonia entre a beleza e o cérebro. Quem diria que a inteligência poderia ser a nossa caraterística mais cativante?

28. As mulheres não devem ser ambiciosas

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"As mulheres não devem ser ambiciosas", insinuavam, como se a ambição fosse uma caraterística pouco feminina. Mas a ambição é o que impulsiona o progresso e o sucesso, e aprendemos a aceitá-la de todo o coração. Trata-se de estabelecer objectivos, perseguir sonhos e causar impacto.

Descobrimos que a ambição não é apenas aceitável - é celebrada. Ao perseguirmos as nossas aspirações, quebrámos barreiras e inspirámos outros a fazer o mesmo. A ambição alimenta a nossa paixão e resiliência, impulsionando-nos para o nosso potencial máximo. Quem diria que a ambição poderia ser o nosso maior trunfo?

29. Os rapazes vão crescer com isso

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"Os rapazes vão deixar de o ser", diziam, como se os interesses fossem fases e não expressões de identidade. Mas a verdade é esta: os interesses podem evoluir, mas também nos definem. Aprendemos a aceitar quem somos, quer seja a trepar às árvores ou a brincar aos vestidos.

Trata-se de celebrar a nossa individualidade e rejeitar os rótulos que nos limitam. Ao honrarmos o nosso verdadeiro "eu", inspiramos os outros a fazer o mesmo, criando um mundo onde a diversidade é celebrada. Quem diria que aceitar quem somos poderia redefinir as expectativas?

30. Divisão entre o cor-de-rosa e o azul

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"O rosa e o azul dividem", insistiam, guiando-nos para identidades codificadas por cores. Mas as cores não nos definem; são apenas parte de um espetro de expressão. Aprendemos a olhar para além destas divisões simplistas e a abraçar um mundo de escolhas.

Trata-se de explorar interesses e identidades sem restrições, permitindo-nos expressar quem realmente somos. Ao quebrar estas barreiras, criámos um mundo mais inclusivo e vibrante. Quem diria que as cores podiam ser tão libertadoras?

31. As mulheres devem ser modestas

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"As mulheres devem ser modestas", aconselhavam, como se a confiança fosse algo a esconder. Mas a autoconfiança e o orgulho de sermos quem somos não é arrogância - é capacitação. Aprendemos a utilizar os nossos pontos fortes e a exprimirmo-nos com coragem. Trata-se de celebrar quem somos e reconhecer o nosso valor.

Ao largarmos o manto de modéstia que nos limita, damos poder a nós próprios e aos outros. A confiança é contagiante e inspira os que nos rodeiam a brilhar. Quem diria que a confiança pode ser contagiosa?

32. O cavalheirismo é uma necessidade

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"O cavalheirismo é obrigatório", diziam, como se os papéis tradicionais de género fossem a base das relações. Mas aqui está a constatação: a verdadeira parceria tem a ver com igualdade e respeito. Aprendemos a valorizar as acções baseadas no respeito mútuo e na apreciação, em vez de noções ultrapassadas.

Trata-se de construir relações em que ambos os parceiros contribuem e se apoiam mutuamente. Descobrimos que o cavalheirismo pode ser modernizado para refletir o cuidado e a bondade genuínos. Quem diria que a igualdade poderia redefinir as relações?