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6 maneiras de superar o medo após a violência doméstica

6 maneiras de superar o medo após a violência doméstica

Violência doméstica é um tema quente nos dias de hoje. Mesmo que se pense que não acontece muito, os números contam uma história diferente.

De acordo com a investigação, em cada nove segundos, uma mulher é morta pelo seu parceiro nos EUA. 

Não preciso de referir que há mulheres que nunca pedem ajuda e que nem sequer estão no sistema.

Dito isto, o número de mulheres maltratadas é ainda maior.

E sabes que mais? Isso é devastador. As vítimas de violência doméstica e de abuso emocional precisam de muito tempo para voltar ao caminho certo.

Precisam de toda a ajuda possível para o conseguir. 

Por isso, antes de julgar alguém ou antes de pensar negativamente sobre essa pessoa, procure saber mais sobre a sua vida.

Todos nós lidamos com os nossos problemas de formas diferentes e a última coisa que devemos fazer é julgarmo-nos uns aos outros. Se não puderes ajudar, não faças nada. 

Violência doméstica As vítimas são pessoas que sofreram danos físicos e emocionais.

Acreditam que nunca mais voltarão a ser a versão antiga de si próprios e que a culpa foi sua ou, pelo menos, parcial.

Muitas mulheres que escaparam de relações abusivas disseram-me que estavam convencidas de que tinham feito algo de mau. 

Cada um deles pensava que o comportamento do seu parceiro era mau porque não sabiam como o fazer feliz. Mas isso não é verdade. 

O seu parceiro não deve bater-lhe por não ter feito o almoço.

Ele não devia gritar consigo e dar-lhe gás só porque não concorda com o que ele pensa.

Ele não deve torná-la dependente dele e isolá-la da sua família e amigos. 

Porque isso não é amor. Isso é abuso. E não é saudável. 

Se conhece tudo o que está escrito acima e se já passou pelo inferno da violência doméstica, vou tentar confortá-la e dar-lhe alguns conselhos sobre como ultrapassar o medo.

Espero que algumas destas coisas o ajudem a seguir em frente e a começar um novo capítulo da sua vida.

1. A culpa não foi tua 

A primeira coisa que tem de recordar é que a culpa não foi sua.

Os maus tratos de que foi vítima só dizem algo sobre o seu agressor e não sobre si. Foi apenas uma vítima, uma mulher apaixonada que não conseguiu ir-se embora por uma série de razões. 

Fica a saber que deste tudo por tudo para que resultasse. Mas foi em vão porque o outro lado não quis colaborar.

Tens de saber que não foste o culpado e não deves deixar que ninguém te convença do contrário. 

Quando aceitar o facto de que não podia fazer nada a não ser partir, estará um passo mais perto da cura.

2. Perdoar-lhes 

Não o faças porque eles o merecem, mas porque tu mereces paz. Quando deixares de lado toda essa energia tóxica, estarás pronto para seguir em frente.

Tem de decidir firmemente que quer uma vida melhor para si. 

Deve pôr-se em primeiro lugar e começar a trabalhar na sua própria felicidade.

Quando perdoar o seu agressor, deixará de pensar tanto nele. Ao perdoá-lo, deixará de lado todos os demónios que fizeram parte da sua vida durante tanto tempo. 

E, acredite, quando for capaz de o fazer, sentir-se-á muito melhor na sua própria pele. Não conseguirá nada com a vingança ou desejando-lhes o pior.

Não te preocupes, eles vão ter o que merecem. Há alguém lá em cima que vê tudo. E Ele dar-nos-á o que merecemos.

3. Procurar alguma proteção 

Uma boa maneira de ultrapassar o medo depois de sobreviver à violência doméstica é obter alguma proteção.

Pode pedir ajuda jurídica e uma ordem de restrição. Assim, ficará muito mais calma, pois saberá que está em segurança. 

O seu agressor não conseguirá aproximar-se de si e poderá seguir em frente com a sua vida.

Talvez tenhas tanto medo que se pensa que ele vai aparecer detrás de cada esquina, mas não vai.

Quando lhe mostrar que tomou todas as medidas possíveis para se proteger, ele deixará de lutar contra isso. 

É provável que passe para outra vítima e lhe faça o mesmo.

Os abusadores não mudam, por isso não penses que ele alguma vez se tornará um bom homem. 

4. Tentar uma terapia 

Outra boa forma de ultrapassar o medo é procurar um terapeuta profissional que o ajude a livrar-se dele.

Assim, terá alguém com quem falar, alguém que o ouvirá sem o julgar. 

Obterá todos os conhecimentos necessários para se curar. Este processo pode demorar mais tempo do que pensava, mas isso não é assim tão importante.

Está a trabalhar em si próprio e pode demorar o tempo que precisar. Verá que cada vez que vai à terapia, sentir-se-á muito melhor. 

Esse será o teu lugar seguro onde te poderás expor totalmente.

É o sítio onde podemos ser tão vulneráveis quanto quisermos. É um lugar onde ninguém o vai julgar ou fazer-lhe mal. 

É um lugar onde só conseguirá a ajuda de que precisa para começar a curar-se e poder seguir em frente. 

5. Inscrever-se numa aula de artes marciais para defesa pessoal 

Uma excelente forma de ultrapassar o medo após a violência doméstica é inscrever-se numa aula de artes marciais.

Existem desportos como o kickboxing, o Jiu-Jitsu, o Krav Maga e outros que podem ajudá-lo a ganhar alguma auto-confiança. 

Depois de começar a treinar, ficará mais entusiasmado e saberá que fez algo de bom para si próprio.

Além disso, sentir-se-á mais poderoso e saberá que pode defender-se se alguém o atacar. 

Mesmo que seja apenas um pequeno passo em frente, será um salto gigantesco para si.

Verá que, ao fim de algum tempo, não sentirá qualquer medo e ficará surpreendido com o facto de se sentir muito melhor mentalmente. 

Além disso, existe a possibilidade de conhecer outras vítimas de violência doméstica durante a sua formação.

Podem ajudar-se mutuamente e apoiar-se uns aos outros. Isso significará muito para cada um de vós. 

6. Rodeie-se de pessoas em quem confia 

Quando se escapa a uma relação de violência doméstica, é difícil confiar em alguém depois disso.

É por isso que se deve rodear de pessoas em quem confia mais. Se tiveres necessidade, podes pedir ao teu melhor amigo para ficar em tua casa durante alguns dias.

Isso ajudá-lo-á a sentir-se mais seguro. Saberá que alguém está sempre ao seu lado e que nada de mal lhe pode acontecer.

Passado algum tempo, sentir-se-á melhor e poderá viver sozinho. 

Não terás medo que ele venha fazer-te mal. Estarás totalmente recuperada e nunca deixarás que nenhum homem te trate assim.