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Isto é o que acontece quando uma boa rapariga é enganada

Isto é o que acontece quando uma boa rapariga é enganada

Ela é generosa, gentil, carinhosa e está sempre lá para aqueles que precisam dela. Apesar de ter muita coisa a acontecer na sua vida, ela consegue estar presente para as pessoas que ama, aconteça o que acontecer.

Ela nunca desiste das pessoas e não importa o que aconteça ou quão baixo alguém caia, ela estará lá, ainda, como a luz no fim do túnel.

Ela é especial, sabes? Ela é uma daquelas que amam de todo o coração. Quando ela se apaixona, apaixona-se de corpo, mente e alma. Ela entrega-se completamente à pessoa que ama.

Apesar de estar consciente das pequenas imperfeições e defeitos, opta sempre por ver o lado bom das pessoas e amá-las tal como são.

Ser como ela é, ser uma boa raparigaA sua vida é natural para ela.

Está-lhe no sangue e é algo muito difícil de eliminar. Não é algo que ela tenha planeado. Mas as pessoas tomam-no muitas vezes por garantido.

Usam a sua bondade como se ela nunca se esgotasse. Chamam-na para as suas vidas quando precisam dela, e deixam-na em paz quando já não precisam dela - até à próxima vez.

Não aconteceu apenas uma vez. As pessoas continuam a tirar e a tirar sem nunca lhe darem nada em troca. E ela não se importa porque é altruísta. E porque está habituada a isso.

Ela pode suportar muitas coisas. Mas algumas dessas pessoas, pouco a pouco, partem-lhe pedaços do coração.

Ela não suporta ter alguém brincar com ela coração. Ela não pode suportar ser o último recurso de alguém.

Não está habituada a ser desiludida pelas pessoas que ama. Não está habituada a ouvir promessas que alguém não tem intenção de cumprir.

Há pessoas que não são boas para ela, por muito que ela lhes dê.

Há pessoas que só a usam e brincam com ela e com os seus sentimentos. E ela não consegue estabelecer uma fronteira entre eles - na verdade, é incapaz de o fazer devido à sua maneira de ser.

Por isso, continuam a brincar com ela. Continuam a esticá-la até ao ponto de rutura. E depois de a terem manipulado, toda a gente fica sem saber o que fazer.

Quando uma boa rapariga é enganada, os seus sentimentos também o são.

Tudo o que ela sentia torna-se tão estranho para ela. O que quer que fosse ou quem quer que fosse que ela tivesse no seu coração torna-se demasiado doloroso para manter e ela começa a apagar tudo.

Ela começa a fechar os seus sentimentos porque sentir qualquer coisa significa sentir tudo, incluindo a dor. Ela simplesmente desliga tudo.

A sua confiança quebra-se.

Esta ideia de que as pessoas serão boas para ela porque ela não lhes quer mal começa a abandoná-la lentamente.

Esta ideia de que há bondade em toda a gente começa a desvanecer-se.

E quando decide acolher alguém novo, dar a esse alguém a sua confiança, não consegue.

A sua bondade é-lhe roubada.

Não é que ela o quisesse perder. Não é que ela tivesse problemas em ser como é. Mas é óbvio que outra pessoa tinha.

Outra pessoa não se importava com o que ela sentia ou com o que acontecia com ela.

Eles manipularam-na ao ponto de a fazerem perder todo o bem que tinha dentro de si.

Ela muda.

Tudo nela muda. Ela apercebe-se de que não pode ser sempre ela a ficar com a parte mais curta do pau.

Não pode ser sempre ela a dar e não receber nada em troca.

Não pode ser sempre ela a ser quebrada, usada e manipulada numa relação só porque é uma boa pessoa.

Começa a construir muros à sua volta.

Depois de tudo o que lhe aconteceu, fica um pouco insegura em relação a quem pode confiar.

Ela não sabe quem pode deixar entrar na sua vida e tem medo de cometer os mesmos erros que cometeu antes.

É por isso que ela começa a afastar toda a gente. É por isso que ela ergue as suas paredes bem alto e nunca deixa ninguém entrar.

Ela torna-se inacessível.

Por causa de toda a dor que está a sentir, não consegue pensar com clareza. Odeia-se por ser tão ingénua e por permitir que as pessoas a usem como bem entendem.

Com toda esta confusão a acontecer, torna-se difícil falar com ela.

As suas palavras amáveis são substituídas por comentários sarcásticos e ela simplesmente não ouve. Mesmo aqueles que tentam aproximar-se dela com o coração nas mãos não conseguem aproximar-se dela.

Toda a gente a perde.

Mesmo aqueles que foram bons para ela perdem-na porque ela não sabe quem é bom e quem é mau.

Ela acreditava que toda a gente era boa e isso custou-lhe muito.

Por isso, para se afastar dos maus, sacrifica também aqueles que realmente gostam dela.

Ver também: 7 coisas que acontecem quando se perde uma boa rapariga

Ela começa a ser a sua própria heroína.

Antes, ela corria sempre para ajudar os outros. Estava sempre lá para salvar os necessitados e agora que os riscou da sua vida, não tem ninguém para salvar.

Não é que ela possa salvar alguém quando também se sente destroçada. Ela precisa de se salvar primeiro.

Toda a bondade que dá aos outros começa a guardar para si.

Em vez de o dar àqueles que apenas o utilizam e dar por garantidoA partir de então, decide ser boa para si própria. Decide fazer coisas para si própria, coisas que a façam feliz e que a ajudem a crescer.

Pouco a pouco, ela começa a aprender a ser boa para si própria.

Ela aprende algumas lições da maneira mais difícil.

Apesar de não se ter inscrito nestas aulas de vida, apesar de não querer saber, a vida mostrou-lhe como a vida pode ser difícil por vezes e como nem todas as pessoas são boas.

Talvez tenha sido ensinada da forma mais difícil, mas pelo menos as lições que aprendeu serão bem recordadas.

Aprende que agradar a toda a gente não lhe serve de nada.

Ser boa fê-la feliz, mas agradar a toda a gente no final só a esgota física e emocionalmente.

Porque as pessoas nunca param de receber e ela nunca sabe quando deve parar de dar. Finalmente aprende que agradar a toda a gente não lhe dá tempo para agradar a si própria.

Aprende que tem de se defender a si própria.

Essas pessoas não serão tão boas para ela como ela é para elas.

Que, por vezes, precisa de tomar conta de si própria antes de tomar conta dos outros.

Ela aprende que não há problema em ter uma opinião que não esteja de acordo com a de toda a gente e que não há problema em dizê-la em voz alta.

Ela aprende que nem toda a gente é boa.

Só porque ela não brincava com os sentimentos dos outros, não quer dizer que eles não brincassem com os dela.

Só porque ela nunca magoou ninguém deliberadamente, não quer dizer que não a magoassem a ela.

Nem toda a gente é boa e ela demorou algum tempo a aceitar isso.

 

  1. Caique Silva diz:

    Olá, obrigado por escolher o meu retrato para figurar aqui, mas sinto falta dos créditos da imagem.