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Pergunto-me se as coisas seriam diferentes se nos encontrássemos de novo

Pergunto-me se as coisas seriam diferentes se nos encontrássemos de novo

Desde que nos separámos, esforcei-me ao máximo para não pensar no potencial que a nossa história de amor tinha.

Faço o meu melhor para não pensar em tudo aquilo em que nos podíamos ter tornado e em tudo o que podíamos, devíamos e podíamos ter feito.

No entanto, nem sempre consigo. Há momentos em que não me consigo controlar e acabo por tropeçar na felicidade que poderíamos ter.

E não é só isso: Muitas vezes apanho-me a pensar no que aconteceria se os nossos caminhos se cruzassem mais uma vez.

E se tivéssemos outra oportunidade de corrigir os nossos erros e de fazer as coisas bem?

Desperdiçaríamos a oportunidade? Ou aproveitá-la-íamos da melhor forma, gratos por a vida nos ter dado outra oportunidade de sermos felizes ao lado um do outro?

Por muito que tente evitar ter esta conversa sem sentido comigo próprio, há alturas em que não consigo deixar de me questionar: estávamos errados ou o momento estava errado?

Seríamos nós demasiado imaturos para lidar com a magnitude do amor que nos foi enviado ou seríamos nós apenas não é para ser desde o início?

Talvez o tivéssemos conseguido se nos tivéssemos conhecido em circunstâncias de vida diferentes.

Talvez tudo tivesse corrido de forma diferente se o momento tivesse sido o correto: se fôssemos mais velhos e tivéssemos a experiência que temos agora.

Talvez tudo fosse diferente se nos encontrássemos agora, depois de todo este tempo. Acham que teríamos alguma hipótese?

Afinal de contas, somos mais sábios, mais inteligentes e mais maduros do que costumávamos ser, por isso presumo que não nos deixaríamos ir tão facilmente.

Nessa altura, não nos dávamos valor um ao outro e estávamos convencidos de que iríamos encontrar outro romance igual ao nosso ao virar da esquina.

Não sabíamos que o que tínhamos era mais do que especial - que era um tipo de amor único na vida e que, depois disso, passaríamos todo o tempo à procura um do outro em todas as pessoas que encontrássemos.

Pensámos que o amor era suficiente para que tudo fosse perfeito.

Pensámos que as borboletas durariam para sempre e que era o fim quando desapareciam.

Acho que éramos demasiado imaturos para estarmos conscientes da vida real: não sabíamos que amor verdadeiro precisa de lutar e construir e que é muito mais do que estarmos sempre loucos um pelo outro.

Talvez estivéssemos destinados a seguir caminhos separados antes de nos voltarmos a encontrar. Crescer individualmente antes de podermos crescer juntos.

Talvez tivéssemos de passar algum tempo separados, para nos encontrarmos antes de nos encontrarmos um ao outro. Talvez tivéssemos de nos separar para nos cruzarmos no caminho um do outro como versões melhores e aperfeiçoadas dos miúdos imaturos que fomos.

Será possível que Deus nos tenha separado durante algum tempo porque era a única maneira de nos unir para sempre no futuro?

Que Ele nos fez passar por todas estas dificuldades para que aprendêssemos a apreciar-nos uns aos outros, de uma forma que nunca tínhamos feito antes?

Talvez fosse suposto conhecermos todos aqueles pessoas erradas só para perceber que éramos os únicos certos um para o outro desde o início.

Talvez eu devesse ter tentado amar todos esses homens só para ver que tu és o único no meu coração.

Talvez devesses ter dormido com todas aquelas mulheres só para ver que eu não estava em lado nenhum.

Talvez devêssemos ter sentido a ausência um do outro, pois só assim poderíamos apreciar a nossa presença.

Ou estou apenas a inventar coisas? Estarei a imaginar tudo e a transformar a nossa história de amor num conto de fadas sem fim, só para me confortar?

Estarei apenas a mentir a mim próprio? Estarei a fugir da verdade e a recusar-me a aceitar que já acabámos há muito tempo, que o nosso momento já passou e que o passado nunca mais vai voltar?

Terei estado a delirar durante todos estes anos? Ou será que me estou a agarrar a tudo isto porque, lá no fundo, algo me diz que é a sério?

De qualquer forma, uma coisa eu sei: quer se trate de uma falsa esperança ou da minha intuição, é a única coisa que me mantém sã e emocionalmente viva.