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Isto é o que acontece quando procuras a aprovação do teu pai narcisista

Isto é o que acontece quando procuras a aprovação do teu pai narcisista

Já alguma vez foi humilhado por outros?

Já alguma vez lhe disseram que não era suficientemente bom?

Já alguma vez foi ignorado pelas pessoas que amava profundamente?

Eu serei o primeiro a admiti-lo. Todas estas coisas aconteceram na minha vida desde que me lembro. Por fora, eu parecia confiante e descontraída, mas a realidade era tudo menos isso. A realidade é que eu estava aterrorizada. Estava aterrorizada com o facto de não ser digna de nada.

Nasci e cresci num lar narcisisticamente abusivo. Crescer neste tipo de ambiente envolve muita manipulação e lavagem cerebral. Chamavam-me nomes e a minha infância foi triste. Diziam-me que eu era estúpido, feio e fraco.

A minha mãe narcisista tentou convencer-me de todas essas coisas. Quando era criança, estava sempre muito entusiasmada por tentar e aprender coisas novas. Mas sempre que falhava, a minha mãe gozava comigo e envergonhava-me.

Ninguém me apoiou para me dizer que o fracasso era uma parte normal da vida.

Lembro-me de uma vez em que participei numa peça de teatro na escola. Preparei-me muito bem e esforcei-me muito para fazer um grande espetáculo. Assim que o espetáculo terminou, corri para a minha mãe porque queria ver se ela estava orgulhosa de mim. Precisava desesperadamente da sua validação.

Mas a única coisa que a minha mãe me disse depois da atuação foi: "Não prestaste!"

Vi uma enorme insatisfação no seu rosto. Olhava para mim como se eu fosse a criança mais inútil do mundo. Os meus olhos encheram-se de lágrimas e a minha voz tremeu. Mal disse: "Peço imensa desculpa..."

Foi muito doloroso para mim não sentir o amor da pessoa que eu amava profundamente. O meu coração acelerou muito e tudo o que eu queria dela era um grande abraço. Queria tanto sentir-me amada. Mas nunca recebi esse amor. Ela era fria como o gelo e má como o próprio diabo. Ela nunca me amou.

Vi outras crianças a serem elogiadas pelos seus pais e eu fiquei ali sozinho. Era o fim do mundo para mim.

Depois, quando fiquei mais velho, fingia que era extrovertido e confiante. Mas sempre que me deparava com um desafio, tinha medo de o enfrentar. Tinha medo de tentar e de falhar. Imaginava na minha cabeça como a minha mãe se teria rido de mim e me teria humilhado se eu tivesse falhado mais uma vez.

Comecei de facto a acreditar em tudo o que a minha mãe dizia. Estava presa, pensando que era um fracasso total.

Eu sabia, algures, bem no fundo do meu coração, que não era a rapariga que a minha mãe dizia que eu era. Eu não era estúpida. Não era feia. Não era fraca. Mas a minha infância tinha sido passada a conter-me e a não utilizar os meus talentos porque não acreditava em mim própria.

Olhando para trás, apercebo-me que não conseguia ver o quão especial eu era. Porque todos nós que passamos por abuso narcísico somos de facto especiais.

Disseram-me que eu era fraca. Mas eu não estava nem perto disso. As pessoas fracas não se levantam uma e outra vez quando falham.

Eu nunca fui fraco. As pessoas fracas não podem passar pelas coisas que eu passei e estar por perto para falar sobre isso. Não há pessoas fracas assim. Nenhuma!

Havia algo em mim que me fazia continuar. Tinha um coração que me empurrava para a frente para me levantar todas as manhãs e enfrentar o mundo por mais um dia. E isso, meu amigo, não é uma pessoa fraca.
Deixei de procurar a validação do meu pai narcisista. Encontrei validação dentro de mim. E o mais importante é que também encontrei paz.